A qualidade de vida das pessoas pode ser medida pela atividade sexual. Mas, mesmo assim, são inúmeras as mulheres que tem rotina e vida normal e só conhecem ou experimentam as delícias do amor sexual nas telas de TV e cinema.
Teoricamente é impossível não gostar de sexo, pois se trata do maior prazer físico que o ser humano pode experimentar. Entretanto, algumas pessoas passam a vida toda sem sentir o menor desejo. Muitas, que já tiveram vida sexual ativa, hoje engrossam as fileiras dos "sem sexo". Os obstáculos são muitos, mas a maioria, que tem parceiro fixo e não sente desejo, alega que há falta de prazer durante a relação.
As pesquisas indicam que os que mais admitem problemas na cama são as mulheres jovens e os homens mais velhos. Elas, geralmente, têm de enfrentar a ansiedade delas próprias e de seus parceiros decorrente da pouca experiência. A tensão pode levar dor na relação sexual. Forma-se então um círculo vicioso. O sexo não prazeroso acaba em inapetência. Já os senhores entre 50 e 60 anos vivem uma angústia três vezes maior que os rapazes de 18 a 30 anos, resultante de dificuldade de conseguir e manter uma ereção. Com o passar dos anos, e a chegada de doenças típicas da velhice, aliada a hábitos pouco saudáveis, uso indiscriminado de medicamentos, tabaco, bebida alcoólica, má alimentação e vida sedentária, o vigor sexual diminui. A culpa também pode recair no estresse, traumas com experiências sexuais do passado, doenças, ejaculação precoce, orgasmos inatingíveis, ansiedade, etc. Na verdade essas pessoas não rejeitam o ato sexual em si, mas tem problemas e dificuldades de excitação, e daí, aos poucos vão se habituando a uma vida sem sexo e o desejo desaparece.
Nicéas Romeo Zanchett
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